COP30 — O QUE MUDA PARA VOCÊ?
🌍 COP30 — O QUE MUDA PARA VOCÊ?
Vem aí mais uma enxurrada de discursos, promessas e hashtags sobre “salvar a mãe terra”.
Mas afinal, o que podemos esperar de concreto?
Existem duas respostas possíveis:
🔹 A mais utópica (e cínica): líderes mundiais vão debater os desafios ambientais, em busca da preservação do planeta diante da exploração desenfreada de recursos naturais.
🔹 A mais realista: rigorosamente, nada.
Explico 👇
A pauta ambiental, atualmente, cumpre duas funções principais.
A primeira é o fetiche da elite progressista ocidental em busca do reconhecimento público de suas virtudes — uma forma de convencerem a si mesmos de que “salvar o planeta” é uma missão sacerdotal, elevando-os a criaturas acima de julgamentos.
Essa gente sabe que seus reais interesses são outros.
Mas é essa fachada de superioridade moral que os tornam imune a críticas e abre a porteira para transformações radicais na vida social, cultural e econômica dos países.
Tudo em nome de um “mundo melhor”.
A segunda função é mais prática (e mais lucrativa).
Uma vez estabelecida a nova cadeia hierárquica, qualquer nação que ouse encontrar saídas criativas, independentes ou inovadoras, será neutralizada — a menos que peça a bênção. Ou seja, a galera que bate o martelo sobre quais “soluções” podem ser adotas. Coincidência?
A pergunta de um milhão de dólares:
👉 Quem controla as patentes e os royalties das tecnologias “sustentáveis”?
Isso mesmo que você pensou.
Parabéns.
Essa agenda é lastreada em premissas duvidosas. Não há consenso definitivo sobre o impacto humano nas mudanças climáticas. E eles sabem disso. mas quem disse que ligam?
Alguns pesquisadores — inclusive brasileiros — já apresentaram argumentos sólidos nesse sentido. Foram chamados de negacionistas, mas refutá-los que é bom, nada.
No fim, a COP30 tende a ser o que as outras foram:
uma confraria entre amigos, repleta de mordomias, prestígio e discursos inflamados.
Acordos bilionários que nunca sairão do papel (mas alguns levam uma boa comissão $$$).
De resto, é uma espécie de resenha do High Society ocidental, misturado com cerimônia do Oscar, onde todos se bajulam — e cada um quer levar uma estatueta pra casa.

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