ENTRE O DELÍRIO IDEOLÓGICO E A REALIDADE


 Eis as perguntas que sempre emergem quando tragédias como essa acontecem no Rio de Janeiro:

1️⃣ De quem é a culpa?
2️⃣ Como chegamos até aqui?
3️⃣ Até quando?
4️⃣ Como resolver?

Pra responder a 1, precisamos responder a 2.
Pra responder a 3, precisamos responder a 4.

Antes de seguir, preciso dizer uma verdade dura ao cidadão comum: você não pode fazer NADA. Não tem poder pra mudar absolutamente NADA. Apenas se proteja como puder.

Então quem pode fazer? Políticos, judiciário e dirigentes das forças de segurança — No entanto, estão aprisionados em seus delírios ideológicos.

O cidadão quer resolver, mas não pode.
As autoridades podem, mas não resolvem.

Por quê? Perderam a capacidade de enxergar o óbvio.
Se um marginal porta fuzil e ocupa território, temos um problema objetivo. A solução é igualmente objetiva: neutralizar a ameaça.

Mas na hora de agir, vem o gás paralisante da masturbação mental sobre herança histórica e contexto social. Ta legal, mas e o cara do fuzil, como faz?

Como chegamos até aqui? Saber a resposta, muda alguma coisa?
O que importa é: como resolver — e lá no fundinho, a gente sabe: é só fazer o óbvio.

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